Lugar não familiar e escuro.
Um toque frio revela uma brisa suave soprando.
Mais que isso: ele sugere onde procurar por mim mesmo.
Mais está vindo. Uma sensação sutil. Desta vez em outro lugar.
A dormência está finalmente cedendo. Há alguma pressão e calor agora.
A sensação está voltando, senão timidamente, trazendo um corpo à existência.
Olho por essa janela, através dele, apenas para encontrar a brisa uma outra vez.
A escuridão reduz e dá lugar a uma luz pálida: a alvorada.
Somente agora posso realmente ponderar sobre quem eu sou.
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